Eugenie Markham foi contratada para resolver um novo caso: o rapto de uma adolescente. O problema é que a menina não está presa no mundo dos humanos: ela foi levada para o Outro Mundo, habitado por nobres, criaturas mitológicas e almas perdidas, um lugar desconhecido e traiçoeiro. Mas Eugenie é uma poderosa xamã e já está mais do que acostumada a combater espíritos.
Antes de fazer essa perigosa transição, ela acaba conhecendo Kiyo, por quem fica atraída de forma incomum. Após uma noite tumultuada e excitante, seus sentimentos estão confusos. Sem conseguir tirá-lo da cabeça, mesmo depois de dias, Eugenie parte para o Outro Mundo.
O que era para ser uma missão breve e tranquila se torna uma grande reviravolta em sua vida. Contra a vontade, ela percebe que está cada vez mais conectada ao mundo que sempre odiou e também aos nobres — em especial a Dorian, um rei sedutor e ambicioso. Mas seu corpo ainda deseja Kiyo, e ela se vê mergulhada num ardente triângulo amoroso.
O primeiro aspecto que me prendeu na série “Dark Swan” de Richelle Mead foi a semelhança de seus personagens com a série “Anita Blake” de Laurell K Hamilton.
A primeira que peguei, está nas primeiras paginas: A descrição das armas – que a Anita gosta de fazer no começo do livro.É muito parecido!
Só deixando claro que as similaridades são suaves, e não desmerece os personagens de Mead. Mas para quem é fã de ambas as séries é impossível ignorar.
O personagem Dorian é quase uma versão suave de Jean-Claude misturado com o Adrian de “Academia de Vampiros”.
Kiyo lembra assustadoramente o Richard – não tão chato quando ele, porque nenhum personagem consegue ser tão chato quanto o Richard. Continue lendo