Editora: Benvirá
Sinopse: Quando mandaram a Sala Dois pelos ares, Alex, Zê, Gary e Toby acreditaram ter alcançado a tão desejada liberdade. Porém, o que parecia um sonho acabou se transformando em um de seus piores pesadelos. A explosão os jogou nas profundezas de Furnace. Nada de ar puro, apenas escuridão e labirintos de pedra. Com os guardas e o diretor da prisão em seu encalço, os garotos sabem que é uma questão de tempo até voltarem para a cela. O verdadeiro horror de Furnace só está começando. Recapturados, eles agora precisam encarar a solitária – nada mais que um buraco no solo com apenas uma porta, trancada pelo lado de fora e vigiada pelos ternos-pretos e pelos temidos Ofegantes. Seu destino? Serem devorados pelos ratos que povoam as entranhas de Furnace, enlouquecer dentro da cela úmida ou… tentar escapar novamente.
Iniciei a leitura bastante ansiosa pela continuação da cena em que parou Encarcerados, pra ser honesta, esse sentimento de virar cada página me acompanhou no desenvolvimento de toda a trama. O livro, conforme já citado na resenha anterior, é de ficção científica, porém o toque de distopia, só acrescenta de forma positiva para uma leitura mais rica.
Solitária é uma literatura com enredo muito parado, mas ao mesmo tempo tem suas cenas de ações, ambas as partes são muito boas. A primeira mostrando o quanto ficar parado, pode levar uma pessoa a loucura, no entanto, nesse contexto, é interessante salientar a forma como as alucinações contribuem para manter a sanidade de Alex. Continue lendo