Antes de ler minha resenha de “Gabriel’s Rapture” leia a resenha do primeiro livro da série de Sylvain Reynard, “Gabriel’s Inferno”.
Agora que você já leu a resenha do primeiro volume deve ter percebido minha observação no final, onde afirmo que não iria ler o segundo livro, eu não menti, eu realmente não queria ler, mas fui coagida por alguém completamente cruel e sem coração que não teve nem um pingo de dó de uma pobre pessoa que não suporta romances melosos e cansativos.
E garanto a você, vai ter volta! Viu Yasmin! É sério, se vocês nunca mais ouvirem falar da “Cruela Dorneles” é porque eu a matei.
Pronto, desabafei. Vamos a descrição detalhada de como torturar lentamente e refinadamente uma pessoa.
O livro começa exatamente no ponto onde o anterior parou.
Professor Gabriel Emerson embarcou em um apaixonante, até clandestino caso com sua ex-aluna, Julia Mitchell.
Sequestrada em um feriado romântico na Itália, ele a ensina os mais deliciosos prazeres sensuais do corpo e os arroubos do sexo.
Mas quando voltam, a felicidades deles é ameaçada por uma conspiração de alunos, política academicas e ex-amantes ciumentas.
Quando Gabriel for confrontado com a administração da universidade, ele sucumbirá ao destino de Dante? Ou ele lutará para manter Julia, sua Beatrice, para sempre?
Em “Gabriel’s Rapture”, a brilhante sequência para o romance de estréia de grande sucesso, “Gabriel’s Inferno”, Sylvain Reynard tece uma história de amor única que vai tocar a mente, corpo e a alma dos leitores, para sempre. (ou quase).
Sim, sem nenhum espaço de tempo, “Gabriel’s Inferno” termina com os incansáveis apaixonados dormindo depois do santo sexo sofrido e “Gabriel’s Rapture” começa com ambos acordando.
Mas, não é apenas um “acordar” romântico regado a sorrisos bobos e um “bom dia amor” -escrito poeticamente em forma de alguma citação de Dante ou Shakespeare – não, infelizmente não é tão simples.
Enquanto Gabriel observa sua amada dormir (estranho habito adquirido pela matriz sobrenatural, Edward) Julia tem um pesadelo terrível, onde ela está sozinha na floresta e procura por Gabriel em desespero porque ele havia a abandonado (estranho Dejá vu do pesadelo de sua matriz, Bella) e então temos mais uma das cansativas e poéticas conversas, declarações e reafirmações de amor regadas a arrependimentos, culpa e perdão. Continue lendo